Controle mental é um termo genérico para diversas teorias que propõem que digam mentes e implantam rédeas controladoras sobre os pensamentos do indivíduo.
No mesmo pacote controlador entram a manipulação de reações, comportamento, emoções e decisões. O seu objetivo é tornar as pessoas mais suscetíveis ao controle de fontes externas ou não voluntárias. Marketing comercial, ideológico, religioso e consumista oferecem oportunidades para diversas aplicações.
Várias técnicas de controle são pesquisadas e muitas delas utilizadas por marqueteiros, psicólogos, neurocientistas, partidos políticos, religiões de mistério, governos totalitários, psiquiatras e hipnotizadores. Algumas destas técnicas usam mensagens subliminares, reflexo condicionado, neurolinguística, lavagem cerebral, estímulos eletrônicos, drogas, indução de sonhos, prazer e privação.
O objetivo é penetrar nas defesas mentais, sobrepor raciocínios, induzir o consumo de produtos, associando palavras que desencadeiam argumentação, estimulam a escolha de um determinado candidato e a decisão de comprar.
Há limites impostos por leis para o uso destas técnicas, pois alguns cérebros são mais facilmente controlados do que outros. Durante disputas políticas o uso destas técnicas parecem não ter controle algum. Talvez porque sejam eles mesmos que criam as leis. Nosso país está engatinhando nestas pesquisas e não fórmula leis severas, talvez porque os políticos sejam os mais interessados em se manter fora destes controladores.
Cuidado, a sua mente não pode ser manipulada. Crie barreiras e limites para a atuação dos manipuladores de mente. O tamanho das suas resistências pode ser decidido pela sua vontade.
Ubirajara Crespo
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