17/10/2011

JÓ E O SOFRIMENTO HUMANO

UM TIRA GOSTO DA BÍBLIA DE ESTUDO DO GUERREIRO

1.8: O Senhor disse a Satanás: Observaste o meu servo Jó? Na terra não há ninguém como ele. É um homem íntegro e correto, que teme a Deus e se desvia do mal.

A história desse livro começou com uma provocação divina a Satanás, que tem acesso ao trono de Deus, mas o faz apenas para dar satisfações. Talvez seja desse modo que Jeová o mantém dentro de limites aceitáveis. Sem o perceber, Lúcifer respondeu como Deus queria. Limitado que era em seu conhecimento, não sabia até onde Jó era capaz de resistir.

Engendrou uma trama supostamente insuportável para os mais fortes. Acrescente-se ainda que, nesse caso, o diabo agiu com autorização, mas sem legalidade.

Uma teoria plausível e aplicável a esse caso diz que para termos “o melhor” é preciso destruir o que temos de bom, e invariavelmente é necessário fazê-lo de forma traumática. Deus queria o melhor para Jó, mas não poderia liberar isso, enquanto não o livrasse do que era apenas “bom”. Ora, todos sabemos que é muito difícil largar o bom, a menos que sejamos forçados por uma tragédia.
Jó e seus amigos não desfrutavam da nossa privilegiada posição de observadores informados, pois não tiveram acesso aos dois primeiros capítulos do livro com toda aquela conversa entre Deus e Satanás.

Só lhes restava especular. Especulações, são, via de regra, influenciadas por tendências culturais, emocionais e vivenciais dos especuladores. Tudo o que os amigos de Jó falaram, revelou mais de si próprios do que dele. É por isso que, segundo Jesus, as nossas opiniões sobre o alheio podem provocar julgamentos de igual teor agressivo [veja mais em Lucas 6.37,38].

Pense nisto: Tenha mais cuidado da próxima vez que julgar.

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