Hb 13.10. “Nós possuímos um altar do qual não têm direito de comer os que ministram no tabernáculo”.
Jesus apresentou, na Cruz, um novo sacrifício e o fez em um novo local, “fora do arraial” longe do ambiente separado para a realização dos rituais de sacrifício. Ele é o altar e, ao mesmo tempo, o sacrifício oferecido sobre ele.
Com este ato, Jesus rompeu definitivamente com os velhos costumes e declarou a inutilidade do sistema sacrificial realizado no templo. O ritual que prefigurava a morte de Cristo deixou de ter sentido, pois a crucificação já ocorreu, não havendo mais nada a prefigurar.
Deus ficou satisfeito e declarou aquela era como encerrada. Não faz sentido continuar como o serviço no templo. Outro local, outro tipo de sangue derramado cujo alcance não se restringe apenas a um endereço ou a um por participante da cerimônia por vez.
O antigo Templo não tem mais nada a oferecer. Reconstrui-lo será regressar àquilo que encalhou na lama do tempo.
Temos um altar, ao qual não têm acesso aqueles que continuam ligados ao antigo Templo. É Jesus, cujo sacrifício é definitivo.
Você sabia que o único Templo registrado em cartório divino é você? (1Co 3.16).
O resto é só um lugar pra gente se reunir.
Ubirajara Crespo
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