Versículo do dia.
"Ouçam isto, anciãos; escutem, todos os habitantes do país. Já aconteceu algo assim nos seus dias? Ou nos dias dos seus antepassados? Contem aos seus filhos o que aconteceu, e eles aos seus netos, e os seus netos, à geração seguinte. O que o gafanhoto cortador deixou, o gafanhoto peregrino comeu; o que o gafanhoto peregrino deixou, o gafanhoto devastador comeu; o que o gafanhoto devastador deixou, o gafanhoto devorador comeu. (Joel 1:2-4 NVI)
O desastre foi do mesmo tamanho do pecado. Nuvens suspensivas de gafanhotos passaram por uma terra feita para gerar muito leite e mel. Uma devastação inusitada foi provocada por quem teve muito e fez mau uso de sua riqueza. O que entra fácil, sai mais fácil ainda.
Deus demora a atender determinados pedidos porque não estamos preparados para fazer um bom uso deles. A sua prospera produção de uvas definhou o seu espírito, ao invés de alegrar o seu semblante e alimentar o seu corpo.
Joel se dirige aos alcoólatras que contaminaram a terra com o seu vício, dizendo "Acordem bêbados e chorem". Uma autêntica descrição do delírio produzido pela escassez de uma bebida, que se tornou uma necessidade.
Talvez a melhor descrição para o inferno seja passar a eternidade inteira desejando algo para um corpo que não existe mais. Imagine como é ter um corpo que não estará preparado para consumir o que está disponível para consumo. Deve ser terrível está sensação de Desejar pecar e não conseguir, e ainda saber que será assim por toda a eternidade.
Parece ter sido esta a sensação do rico da história de Lázaro, que apesar de conseguir assistir o desfrute de Lázaro, não conseguia alcançar o que lhe era perceptível.
“gritem por causa do vinho novo, pois ele foi tirado dos seus lábios. (Joel 1:2-5 NVI).
O que queimará a nossa carne, para sempre, será o pecado não consumado. Melhor se acostumar a viver sem ele.
"Ouçam isto, anciãos; escutem, todos os habitantes do país. Já aconteceu algo assim nos seus dias? Ou nos dias dos seus antepassados? Contem aos seus filhos o que aconteceu, e eles aos seus netos, e os seus netos, à geração seguinte. O que o gafanhoto cortador deixou, o gafanhoto peregrino comeu; o que o gafanhoto peregrino deixou, o gafanhoto devastador comeu; o que o gafanhoto devastador deixou, o gafanhoto devorador comeu. (Joel 1:2-4 NVI)
O desastre foi do mesmo tamanho do pecado. Nuvens suspensivas de gafanhotos passaram por uma terra feita para gerar muito leite e mel. Uma devastação inusitada foi provocada por quem teve muito e fez mau uso de sua riqueza. O que entra fácil, sai mais fácil ainda.
Deus demora a atender determinados pedidos porque não estamos preparados para fazer um bom uso deles. A sua prospera produção de uvas definhou o seu espírito, ao invés de alegrar o seu semblante e alimentar o seu corpo.
Joel se dirige aos alcoólatras que contaminaram a terra com o seu vício, dizendo "Acordem bêbados e chorem". Uma autêntica descrição do delírio produzido pela escassez de uma bebida, que se tornou uma necessidade.
Talvez a melhor descrição para o inferno seja passar a eternidade inteira desejando algo para um corpo que não existe mais. Imagine como é ter um corpo que não estará preparado para consumir o que está disponível para consumo. Deve ser terrível está sensação de Desejar pecar e não conseguir, e ainda saber que será assim por toda a eternidade.
Parece ter sido esta a sensação do rico da história de Lázaro, que apesar de conseguir assistir o desfrute de Lázaro, não conseguia alcançar o que lhe era perceptível.
“gritem por causa do vinho novo, pois ele foi tirado dos seus lábios. (Joel 1:2-5 NVI).
O que queimará a nossa carne, para sempre, será o pecado não consumado. Melhor se acostumar a viver sem ele.
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