O conformismo nos estanca, e muito mais do que isso, nos faz dar marcha à ré. No entanto esta é a realidade. Pavlov gostava de estudar esta tendência humana ao condicionamento. Eu também Gosto, mas também a odeio, pois não entendo o condicionamento como a bênção maior, pois aquele que se submete a uma programação, limita a altura do seu vôo e do seu alcance. Quero crescer, extrapolar, conhecer Deus, me libertar do articialismo e voar.
Cada dia é uma conquista, na maioria das vezes só interior, que aqui e acolá se expressa em conquistas exteriores. Jesus me prometeu o crescimento ao dizer que seus seguidores poderiam fazer as mesmas obras que ele e quiçá, até maiores.
Minhas limitações físicas, próprias de quem encostou nos 70, tornam difíceis as conquistas externas, mas estranhamente me fazem voltar para dentro e ver um mundo interior incrível, no qual aprofundar e conhecer.
Aprendi que quanto mais conheço de mim mesmo, mais espaços conquisto para Deus. A conquista não egoísta proporciona viagens incríveis para dentro e para fora. Pouca coisa tangível, mas vale à pena.
Agora eu posso entender o motivo pelo qual chamam a isso de a melhor idade. Quanto mais para dentro, mais profundamente a criatividade mexe e remexe comigo, mais afeto a quem toco fora de mim e mais largo se torna o horizonte da minha influência.
Diz a Bíblia, que não devemos entrar na fôrma oferecida pelo mundo evitando que ela nos diga qual formato devemos ter, ao contrário Rio disso, devemos renovar nossa percepção daquilo que é certo ou errado.
Ubirajara Crespo
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