10/09/2015

Negociando acordos com as trevas

Como profeta de Deus, a minha obrigação é denunciar o pecado, mas não arranhar apenas a sua periferia. Homossexualismo, agressividade, violência, roubo e prostituição não são resolvidos com discursos inflamados. Precisamos ir além da epiderme e atingir a causa.

Venceu um debate na TV, humilhou o debatedor, provou que tem bons argumentos? E daí? Mudou alguma coisa? O povo deixou de pecar? O país foi beneficiado? O conceito de família foi recuperado? Ou a radicalidade do discurso aumentou a antipatia do povo contra a mensagem Evangélica?

A bancada Evangélica defende causas genéricas e já provou, muito bem provado, que a solução não é política. Santa burrice  estas tolas tentativas de negociar com as trevas. Costurar acordos no escuro, onde o inimigo já está acostumado com o rumo, é burrice.

Enquanto procuramos um rumo, veja como a Igreja de Atos caia na simpatia do povo, mostrando um ambiente de amor e unidade. Se somos os representantes de Deus na Terra, devemos ter o que mostrar.

Sabemos que o mal tem uma causa comum: o grito de independência de Deus dado no Éden. Atitude crescente e manifesta nas atitudes da maioria de nós, cidadãos do mundo.

Somente Nascendo de Novo, e isto não ocorrerá com todos. Ora, se a fé continuará vindo pelo ouvir a Palavra de Deus, por qual motivo continuariamos lustrando a casca da noz cujo conteúdo apodreceu?Uma fruta não "desapodrece", só plantando outra. 

Um novo homem para um novo mundo, e enquanto isto não acontece, continuamos "aguardando, e desejando ardentemente a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se dissolverão, e os elementos, ardendo, se fundirão?"

Estamos mais próximos do ponto final da história, do que imaginamos.

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