O que faz uma batalha merecer o título de espiritual não é o resultado da luta. Nesta frente de guerra a vitória não é sempre de quem bateu mais, mas de quem usou os métodos mais corretos durante a luta.
Na lutamos apenas contra demônios, mas contra nós mesmos, contra sugestões sociais, tendências da nossa carne e suas sugestões agressivas.
Também não lutamos apenas contra algo, mas em favor da manutenção de idéias e ideais como amor, paz, respeito e ética. Se estes valores se perdem durante a nossa luta, o inimigo pode até cair, mas a batalha foi perdida.
Quando as armas da nossa milícia são carnais, a nossa participação em uma guerra não tem nada de espiritual. Inveja, maledicência, violência verbal, mágoa, mentira e humilhação não fazem parte do arsenal de guerra se um soldado de Cristo.
Nossa bomba mais explosiva e mais permanente é o amor. Profecias, línguas e cestas básicas desaparecerão, mas o amor prevalecerá eternamente.
O resultado da peleja não é tão importante quanto as armas que utilizamos durante esta luta.
O incrédulo acha que a sua falta de limites morais lhe darão vantagens, que uma pessoa dirigida por princípios não tem. Ele está enganado, pois as suas decisões são dirigidas por impulsos e estes logo perderão a validade e não mais funcionarão como ferramentas de concerto, mas de destruição.
Ubirajara Crespo
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